domingo, 28 de agosto de 2011

CAMINHA PELA VIDA


CAMINHA PELA VIDA

Por vezes, você caminha pela vida com o olhar voltado para o chão, pensamento
em desalinho como quem perdeu o contato com sua origem divina.
Olha, mas não vê… Escuta, mas não ouve. Toca, mas não sente…
Perdido na névoa densa que envolve os próprios passos, não percebe que o dia o saúda e convida a seguir com alegria, com disposição, com olhar voltado para o horizonte infinito, que lhe acena com o perfume da esperança.
Considere que seu caminhar não é solitário e suas dores e angústias não passam despercebidas diante dos olhos atentos do Criador, que lhe concede a dádiva de viver.
Sua vida na terra tem um propósito único, um plano de felicidade elaborado especialmente para você. Por isso, não deixe que as nuvens das ilusões e de revoltas infundadas contra as leis da vida, tornem seu caminhar denso e lhe toldem a visão do que é belo e nobre.
Siga adiante refletindo na oportunidade milagrosa que é o seu viver.
Inspire profundamente e medite na
alegria de estar vivo, coração pulsante, sangue correndo pelas veias, e você, vivo, atuante, compartilhando deste momento do mundo, único, exclusivo.
E você faz parte dele.
Somos caminhantes da estrada, somando, a cada dia, virtudes às nossas vidas ainda medíocres
mas que se tornarão luminosas e brilhantes.
Aprenda a dar valor à dádiva da vida. Isso fará o seu dia se tornar mais leve e, em silêncio, sem palavras, sem pensamentos de revolta, você terá tido um momento de louvor a Deus.
Aprenda a silenciar o íntimo agitado e a beneficiar-se das belezas do mundo que Deus lhe oferece.
TENHA UM EXCELENTE DIA

 

MORAL DA HISTÓRIA


MORAL DA HISTÓRIA

Dois homens, ambos gravemente doentes, estavam no mesmo quarto de hospital.Um deles podia se sentar na sua cama durante uma hora, todas as  tardes, para que os fluidos circulassem nos seus pulmões.  A sua cama estava junto da única janela do quarto.  O outro homem tinha que ficar sempre deitado de costas.
 Os homens conversavam horas e horas. Falavam das suas mulheres, famílias, das suas casas, dos seus empregos, dos seus aeromodelos, onde tinham passado as férias…
E todas as tardes, quando o homem da cama perto da janela se sentava, passava o tempo a descrever ao seu companheiro de quarto todas as coisas que conseguia ver do lado de fora da janela.  O homem da cama do lado começou a viver à espera desses períodos de uma hora, em que o seu mundo era alargado e animado por toda a atividade e cor do mundo do lado de fora da janela.  A janela dava para um parque com um lindo lago. Patos e cisnes, chapinhavam na água enquanto as crianças brincavam com os seus barquinhos. Jovens namorados caminhavam de braços dados por
entre as flores de todas as cores do arco-íris. Árvores velhas e enormes acariciavam a paisagem e uma tênue vista da silhueta da cidade podia ser vislumbrada no horizonte.Enquanto o homem da cama perto da janela descrevia isto tudo com extraordinário pormenor, o homem no outro lado do quarto fechava os seus olhos e imaginava as pitorescas cenas. Um dia, o homem perto da janela descreveu um desfile que ia passar:
Embora o outro homem não conseguisse ouvir a banda, conseguia vê-la e ouvi-la na sua mente, enquanto o outro senhor a retratava através de palavras bastante descritivas. .Dias e semanas passaram. Uma manhã , a enfermeira chegou ao quarto trazendo água para os seus banhos, e encontrou o corpo sem vida, o homem perto da janela, que tinha falecido calmamente enquanto dormia. A enfermeira ficou muito triste e chamou os funcionários do hospital para que levassem o corpo.  Logo que lhe pareceu apropriado, o outro homem perguntou se podia ser colocado na cama perto da janela. A enfermeira disse logo que sim e fez a troca. Depois de se certificar de que o homem estava bem instalado, a enfermeira  deixou o quarto.  Lentamente, pois este homem estava praticamente bom, e sairia em breve do hospital, mas o homem ergueu-se, apoiado no cotovelo, para contemplar o mundo lá fora. Fez uma expressão de espanto ao olhar para o lado de fora da janela que dava, afinal, para uma
parede de tijolo! .O homem perguntou à enfermeira o que teria feito com que o seu falecido companheiro de quarto lhe tivesse descrito coisas tão maravilhosas do lado de fora da janela. A enfermeira respondeu que o homem era cego e nem sequer conseguia ver a parede. Talvez quisesse apenas passar alguma coragem pra ele…
Moral da História: Existe uma felicidade tremenda em fazer os outros felizes, apesar dos nossos próprios problemas. A dor partilhada é metade da tristeza, mas a felicidade, quando partilhada, é dobrada.  Se você quer se sentir rico, conta todas as coisas que você tem que o dinheiro não pode comprar.
‘O dia de hoje é uma dádiva, por isso é que o chamam de presente.’

AGRADEÇO DE CORAÇÃO A SUA VISITA AO NOSSO BLOG,
LHE DESEJO MUITA SAÚDE, E QUE DEUS LHE ABENÇÕE
HOJE E EM CADA AMANHECER DA SUA VIDA.